sábado, 21 de novembro de 2009

PRODUTOS ORGÂNICOS - Produção na Agricultura

Receita de Suco de Clorofila

Dentre os componentes presentes na clorofila, temos as vitaminas
A, B e E, aumentando a imunidade do organismo protegendo
contra infecções.

É rica também em minerais, nos 17 tipos de aminoácidos,sete enzimas antioxidantes, sendo assim eficiente para a ativação da memória, no
combate à anemia, na formação óssea, na tonificação dos músculos,
ajuda a fortalecer a visão. Além disso, ela é um forte agente contra o envelhecimento e dificulta o aparecimento de males como o de Alzheimer.
E para quem vive cansado, uma dose da substância ajuda a afastar a fadiga.

A clorofila pura pode ser encontrada no mercado vendida em forma de polpa congelada, líquida ou em folha ou nas lanchonetes e restaurantes encontramos os sucos prontos enlatados ou engarrafados.

O valor calórico médio em um copo de suco é de 99 calorias.

Fique muito atento, embora este suco traga muitos benefícios à saúde, é muito importante ficar atento à quantidade diária ingerida, existem contra-indicações com relação ao excesso, pessoas que sofrem de insuficiência renal, por exemplo, não devem abusar, sob risco de comprometer ainda mais o processo de filtração.


Receita do suco de clorofila:
Ingredientes:
2 folhas de couve
1 xícara (chá) de folhas de agrião
1 pedaço de erva-doce
1 copo de suco de laranja
1/2 cenoura ralada
adoçante a gosto

Modo de Preparo:
Bata todos os ingredientes no liqüidificador.
Coloque em copos altos e enfeite com folhas
de agrião e rodelas de laranja, se quiser, sirva
com gelo.

Rendimento:
2 copos de 250 ml cada com 99 Kcal cada.

Suco de Clorofila

O suco de clorofila é a grande novidade em matéria de sucos naturais, considerada por muitos pesquisadores como a fonte de nutrição mais balanceada do planeta. Seus 103 nutrientes, entre vitaminas, proteínas e sais minerais trazem benefícios indiscutíveis. O trigo contém mais vitamina A do que uma cenoura, possui vitamina E (ajuda na prevenção de radicais livres, elementos responsáveis pelo envelhecimento) além de conter todo complexo B (favorece a regeneração celular). No broto de trigo encontram-se alguns minerais importantes como o Magnésio (alivia o stress) e o Potássio (tonifica os músculos e enrijece a pele). O consumo destes nutrientes vitais melhora sua disposição porque ajudam a repor energia. Descoberto pelos engenheiros bioorgânicos, o suco de clorofila é um milagre natural. Beber um copo por dia equivale suprir toda a carência de alimentos verdes que um ser humano precisa.

A maior parte dos alimentos industrializados é pobre em elementos bioorgânicos e não contribui em nada para o organismo. Ao contrário, geram mais oxidação e envelhecimento precoce, resultando em ausência de tônus, baixa energia, cabelos brancos, pele ressecada e aspecto cansado. Imagine nosso organismo como uma máquina e os alimentos como o combustível necessário para fazer esta máquina funcionar. O suco de clorofila serve como um aditivo que vai permitir o melhor funcionamento da máquina humana, desarmando e carregando o material tóxico para fora das células. Segundo pesquisas americanas a clorofila combate o crescimento de tumores, principalmente os pulmonares. Atua sobre glândulas endócrinas, evitando os tumores linfáticos e enriquecendo o sangue, além de liberar as artérias entupidas. O poderoso suco vem sendo utilizado também como tratamento alternativo para o câncer devido à presença da raríssima vitamina B-17 em sua composição.

Mais importante do que suas propriedades de cura e regeneração, o suco de clorofila é uma ferramenta indispensável para a manutenção de um corpo saudável e equilibrado. O consumo diário de clorofila promove uma simbiose de nutrientes capazes de desintoxicar o corpo humano, aumentando a oxigenação celular e prevenindo as doenças do mundo moderno. Segundo o cientista japonês Dr. Yoshihide Hagiwara, quando um ser humano ingere clorofila ocorre uma reposição molecular de magnésio para ferro. Em outras palavras, quando o "sangue da planta" é absorvido por humanos, este se transforma em sangue humano que transporta nutrientes para todas as células do sangue.

Agricultura orgânica

Agricultura orgânica ou agricultura biológica é o termo frequentemente usado para a produção de alimentos e produtos vegetais que não faz uso de produtos químicos sintéticos ou alimentos geneticamente modificados, e geralmente adere aos princípios de agricultura sustentável. A sua base é holística e põe ênfase no solo. Os seus proponentes acreditam que num solo saudável, mantido sem o uso de fertilizantes e pesticidas feitos pelo homem, os alimentos tenham qualidade superior a de alimentos convencionais. Em diversos países, incluindo os Estados Unidos (NOP - National Organic Program), o Japão (JAS - Japan Agricultural Standard), a Suíça (BioSuisse) a União Europeia (CEE 2092/91), a Austrália (AOS - Australian Organic Standard / ACO - Australia Certified Organic) e o Brasil (ProOrgânico - Programa de Desenvolvimento da Agricultura Orgânica [→ IN007]), a agricultura orgânica é definida por lei e regulamentada pelo governo.

Sistema de produção que exclui o uso de fertilizantes, agrotóxicos e produtos reguladores de crescimento, tem como base o uso de estercos animais, rotação de culturas, adubação verde, compostagem e controle biológico de pragas e doenças. Esse sistema pressupõe a manutenção da estrutura e da profundidade do solo, sem alterar suas propriedades por meio do uso de produtos químicos e sintéticos. A agricultura orgânica está diretamente relacionada ao desenvolvimento sustentável.
10 motivos para consumir produtos orgânicos
Proteger as futuras gerações;
Prevenir a erosão do solo;
Proteger a qualidade da água;
Rejeitar alimentos com agrotóxicos;
Melhorar a saúde dos agricultores;
Aumentar a renda dos agricultores;
Apoiar os pequenos agricultores;
Prevenir gastos futuros;
Promover a biodiversidade;
Descobrir sabores naturais.

Este texto você confere na integra no site do wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura_org%C3%A2nica

ÓLEO DE COCO VIRGEM ORGÂNICO

O ÓLEO DA “ÁRVORE DA VIDA”

* Auxilia no aumento dos níveis de energia
* Auxilia na redução da gordura corporal.
* Pode ajudar na prevenção da obesidade.
* Pode auxiliar na redução do envelhecimento cutâneo.



O coco tem sido a base da dieta dos habitantes das ilhas do Pacífico Sul por centenas de anos, onde é conhecido como a “árvore da vida”. Em algumas comunidades, representa de 50 a 60% das calorias diárias ingeridas.

Os primeiros exploradores ocidentais que visitaram essas ilhas nos séculos XVI e XVII descreveram esses povos como vigorosos, belos e saudáveis. A relação entre esses hábitos alimentares e o bom estado de saúde dessas populações despertou o interesse do Dr. Weston A. Price, um dentista americano e pesquisador sobre nutrição que, em 1930, estudou as comunidades das ilhas que mantinham uma dieta tradicional, sem as influências do mundo ocidental. Para sua surpresa, constatou que tanto a saúde geral como a dentição desses habitantes eram excelentes, enquanto que os habitantes das ilhas que consumiam uma dieta mais ocidentalizada, apresentavam mais problemas de saúde e doenças degenerativas. A prevalência de cáries naqueles que adotavam uma dieta tradicional, onde o coco desempenhava papel fundamental, era de apenas 0,3% (3 cáries para cada 1000 dentes examinados). Já nos habitantes de ilhas que adotavam dietas ocidentais, a prevalência era de 30%.

Já em 1960, um outro estudo avaliou os nativos de Pukapuka e Tokelau, ilhas pertencentes à Nova Zelândia. Nessa ilhas afastadas, a população era isolada das influências alimentares ocidentais. A dieta padrão utilizava o coco em diversas formas de preparo em todas as refeições, além de algumas raízes, frutas e vegetais. Os pesquisadores relataram que a saúde geral desses povos era boa, os níveis de colesterol eram normais, e doenças cardíacas, colite, câncer de colon, úlceras, hipotireoidismo, etc., eram raros.

No Sri Lanka o consumo de óleo de coco também é elevado e representa 80% das gorduras ingeridas. O Relatório Anual Demográfico das Nações Unidas de 1985 informa um óbito para cada 100.000 habitantes por doença coronariana no Sri Lanka, enquanto que, nos países que não utilizavam óleo de coco, a mortalidade era de 16 a 187 casos / 100.000 habitantes.

Estudos recentes apontam vários alimentos benéficos à saúde, como é o caso do chocolate, azeite extra-virgem, chá verde, açaí e outros. O óleo de coco também encontra destaque nas pesquisas atuais com os seguintes achados, entre outros:

• Auxilia na redução nos níveis de Lp(a) ( Lipoproteína a). Níveis elevados constituem risco de desenvolvimento de doença aterosclerótica. (The Journal of Nutrition, 2003; 133: 3422–3427)
• Auxilia no aumento dos níveis de energia e redução de gordura abdominal. (Obesity Research, 2003;11:395– 402)
• Pode ajudar na prevenção da obesidade. (The Journal of Nutrition, 2002; 132: 329–332)
• Pode aumentar a capacidade antioxidante geral do organismo. (Food Chemistry, 2006; 99(2), 260-266)
•Pode reduzir os níveis de colesterol e de triglicerídeos. (Clinical Biochemistry, 2004; 37 (9), 830-835)
•Pode auxiliar na redução do envelhecimento cutâneo. (Sabinsa Coorporation , 2007)

POR QUE O ÓLEO DEVE SER VIRGEM?
Óleo de coco refinado: Vários óleos de coco são produzidos a partir da Copra. Copra é basicamente a carne do coco seca. O óleo produzido a partir da Copra é impróprio para o consumo humano e precisa ser refinado, clareado e desodorizado. Elevadas temperaturas e solventes químicos são geralmente empregados no processo. Esse óleo refinado é algumas vezes hidrogenado ou parcialmente hidrogenado, passando então a conter as perigosas gorduras trans.

Óleo de coco virgem: O óleo de coco virgem só pode ser produzido a partir da carne do coco fresco, que é chamado não-copra. Produtos químicos e elevadas temperaturas não são utilizados no processo, já que o óleo puro e natural é estável, com validade de anos. O óleo virgem possui o aroma e sabor do coco. Estudos recentes verificaram que alguns dos benefícios do óleo virgem não são obtidos com o óleo refinado (de copra).


POR QUE ORGÂNICO?
O óleo de coco virgem orgânico é produzido sem a utilização de fertilizantes prejudiciais e de pesticidas. Organismos internacionais como o Green Peace, WWF e Environmental Working Group já alertaram sobre a poluição interna de nossos corpos, provocada pela exposição à várias substâncias químicas prejudiciais.


ÓLEO DE COCO VIRGEM (VCO) DA SPLASH INTERNATIONAL
As Filipinas são os maiores produtores mundiais de óleo de coco. A Splash International é uma empresa Filipina tradicional fundada em 1985. É campeã de vendas de óleo de coco virgem nas Filipinas. Produz ÓLEO DE COCO VIRGEM certificado orgânico pelo Ministério da Agricultura do Estados Unidos (USDA) e pela ECOCERT, empresa fundada na França em 1991 e considerada uma das mais respeitadas certificadoras de produtos orgânicos do mundo. Dessa forma, o consumidor brasileiro tem a garantia de estar consumindo um produto virgem, puro e que mantém suas propriedades nutritivas, produzido no país que mais entende de coco no mundo.


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Leia as dúvidas mais frequentes
1- Qual a dose do óleo de coco virgem?
O TheraHerb VCO não é medicamento, é alimento. Portanto não há uma dose, devendo prevalecer o bom senso adotado para outros alimentos associados a benefícios de saúde como o chocolate amargo, o vinho tinto, o chá verde e outros. Nos países onde o consumo do óleo de coco faz parte da rotina alimentar o uso pode ser equivalente a 30 a 45 mL por dia ( 2 a 3 colheres das de sopa ao dia). Pessoas em dietas com restrição de gorduras (hipolipídicas), devem começar com pequena quantidade (o equivalente a meia colher das de sopa) e ir aumentando o consumo gradualmente.

O óleo de coco virgem pode ser utilizado como tempero de saladas, adicionado a “shakes”, misturado em granola, iogurte, salada de frutas, etc. Pode também substituir os outros óleos utilizados na cozinha ou ser empregado em qualquer outro preparo culinário idealizado pelo consumidor. Pode-se também, tomar direto da colher, após as refeições. Algumas pessoas ingerem 30 minutos ou 1 hora antes da refeição, com o objetivo de aumentar o gasto energético.

2- Em excesso, quais prejuízos o Óleo de coco Virgem pode trazer à saúde?
O Óleo de coco Virgem não deve ser a única fonte de gordura da dieta. O consumo excessivo pode levar a enjôo e mal estar. No consumo, prevalece o bom senso, utilizado também para o consumo de outros alimentos benéficos à saúde como o vinho tinto, cacau, chá verde e açaí, por exemplo.

3- Quem não pode seguir uma dieta com o Óleo de coco Virgem? Há restrições?
De uma forma geral, não há restrições. A alergia ao coco é ocorrência rara. Pessoas que consomem pouca gordura devem começar a ingerir o óleo de coco virgem em pequenas quantidades e aumentar gradualmente o consumo. Raramente, algumas pessoas com candidíase ou parasitoses intestinais, experimentam algum mal-estar temporário decorrente da ação germicida do óleo sobre esses microorganismos. Esse tipo de ocorrência não contra-indica a continuidade do uso, e na verdade, demonstra mais um dos efeitos benéficos desse óleo tão versátil. Consulte sempre o seu Médico ou Nutricionista, caso você esteja em tratamento de alguma doença.

4- Pode ser consumido por grávidas?
Sim. Não há restrições para grávidas, pois trata-se de alimento, e o uso tradicional nos grandes países produtores da Ásia e Pacífico Sul, há séculos, revela sua segurança para o consumo. Em algumas regiões, a gordura do coco corresponde à cerca de 60% das calorias diárias ingeridas.

5- Pode ser consumido por crianças?
Sim. Nos países onde o óleo de coco é a gordura mais utilizada na culinária, não há restrições, e o consumo pode equivaler a 1 ou 2 colheres das de chá por dia, em crianças acima de 3 anos. A utilização por crianças abaixo dos 3 anos deve ser feita sob supervisão de Médico ou Nutricionista.

6- Pode ser passado na pele?
Sim. Embora não seja produto cosmético, pode ser utilizado na pele como ocorre com outros alimentos (máscaras de aveia, máscaras de abacate, rodela de pepino na área dos olhos, etc...). Seu uso como óleo de massagem, hidratante e até mesmo condicionador de cabelo, é muito comum na Índia, Indonésia e Filipinas. É matéria prima de uso comum nas indústrias de cosméticos desses países. Pode atenuar rugas finas, ajudar a prevenir estrias gravídicas e é excelente hidratante. O óleo de coco possui excelente absorção cutânea, não obstruindo os poros. É utilizado como óleo de massagem pela Medicina Ayurveda da Índia há quase 3 mil anos.

7- Óleo de coco Virgem engorda?
A ingestão regular do óleo de coco virgem dentro do bom senso não está associada a ganho de peso. O óleo de coco contém teor elevado dos chamados triglicerídeos de cadeia média (TCM), um tipo especial de gordura saturada, sem colesterol, usada na medicina como aliada no tratamento de diversas condições. Os triglicerídeos de cadeia média (TCM) apresentam um comportamento especial no organismo quando comparados à outras gorduras. São facilmente absorvidos e transformados em energia no fígado, não se acumulando como gordura. Há estudos que demonstram perda de peso e redução da gordura abdominal, com a utilização de TCM.

Pesquisas realizadas na Escola de Nutrição e Dietética Universidade de McGill, no Canadá, avaliando indivíduos que ingeriram TCM, demonstraram um aumento do gasto energético determinado através de calorimetria indireta e redução da gordura abdominal, comprovada através de ressonância magnética nuclear. Em outros estudos com animais e humanos, onde os TCM substituíram outras fontes de gordura da dieta, os cientistas observaram aumento da saciedade e redução da ingestão alimentar, levando à redução de peso. Um estudo recente, em 31 indivíduos que participaram de um programa de redução de peso, conduzido no Centro de Pesquisa de Obesidade e na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, demonstrou que o consumo de triglicerídeos de cadeia média resulta em maior perda de peso e gordura quando comparado à ingestão de azeite de oliva. Esse estudo foi publicado na edição de março de 2008, da conceituada publicação científica American Journal of Clinical Nutrition.

8- Meu óleo de coco está duro, solidificado. É normal? O que faço quando isso acontecer?
Sim, é normal. O TheraHerb VCO pode passar da sua forma líquida e clara para uma forma mais pastosa ou endurecida e opaca. Esse fenômeno é normal e é explicado por diferenças de temperatura. Geralmente, o TheraHerb VCO começa a ficar mais endurecido quando a temperatura é inferior a 27°C. Essa alteração da consistência e da cor não altera as propriedades do óleo.
O óleo mais solidificado retornará à sua consistência líquida e cor transparente quando o frasco for colocado em “banho-maria”. O processo é rápido e não é necessário deixar a água ferver.

9- Qual a diferença entre óleo de coco refinado e virgem ?
Óleo de coco refinado: Vários óleos de coco são produzidos a partir da copra. Copra é basicamente a carne do coco seca. O óleo produzido a partir da copra é impróprio para o consumo humano e precisa ser refinado, clareado e desodorizado. Elevadas temperaturas e solventes químicos são geralmente empregados no processo. Esse óleo não apresenta sabor. Alguns óleos, obtidos do coco seco, são menos processados e conseguem reter o gosto do coco. Isso não significa que sejam melhores do que o óleo refinado. Na verdade, são óleos de qualidade inferior, obtidos a partir de óleo de copra barato. Não se deve confundir esse sabor de coco (com gosto de queimado ao fundo) com o sabor de coco puro e suave característico dos óleos de coco virgens (veja abaixo). Algumas vezes, o óleo refinado é ainda hidrogenado ou parcialmente hidrogenado, passando então a conter as perigosas gorduras trans.

10- Óleo de coco virgem: O óleo de coco virgem só pode ser produzido a partir da carne do coco fresco prensada a frio, que é chamado não-copra.
Produtos químicos e elevadas temperaturas não são utilizados no processo, já que o óleo puro e natural é estável com validade de anos. O óleo virgem possui o aroma e sabor suave do coco. Óleos refinados não possuem esse sabor ou apresentam um leve gosto de coco queimado ao fundo. Estudos recentes verificaram que alguns dos benefícios do óleo virgem não são obtidos com o óleo refinado (de copra). Essa diferença pode ser explicada pela maior concentração de antioxidantes presentes no óleo virgem. Antioxidantes ajudam a neutralizar os radicais livres e estão associados à benefícios de saúde.

11- Existe Óleo de coco “Extra-virgem”?
Não. Segundo a Autoridade Filipina do coco, órgão do Ministério da Agricultura das Filipinas, o maior produtor mundial de óleo de coco, não podemos usar essa classificação. A classificação deve ser óleo de coco virgem. Essa mesma informação é fornecida pelo Coconut Development Board (CDB), órgão do Ministério da Agricultura da Índia, e pela Asian and Pacific Coconut Community (Comunidade do coco da Ásia e Pacífico) que inclui 15 países produtores da região. Juntos, esses países respondem por 90% da produção mundial de derivados do coco.

12- Por que consumir um Óleo de coco Virgem ORGÂNICO?
O óleo de coco virgem orgânico é produzido sem a utilização de fertilizantes prejudiciais e de pesticidas. Organismos internacionais como o Green Peace, WWF e Environmental Working Group já alertaram sobre a poluição interna de nossos corpos, provocada pela exposição à várias substâncias químicas prejudiciais. Uma das maiores fontes de contaminação por essas substâncias tóxicas é o consumo de produtos alimentares cultivados de forma convencional, não-orgânica. Avaliações recentes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária(ANVISA) revelaram níveis alarmantes de agrotóxicos em diversos alimentos presentes na mesa dos brasileiros. O TheraHerb VCO é virgem e orgânico. É certificado orgânico pelo Ministério da Agricultura do Estados Unidos (USDA) e pela ECOCERT, empresa fundada na França em 1991 e considerada uma das mais respeitadas certificadoras de produtos orgânicos do mundo.


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Veja os estudos científicos
ESTUDOS CIENTÍFICOS SOBRE ÓLEO DE coco E TRIGLICERÍDEOS DE CADEIA MÉDIA

Medium-Chain Triglycerides Increase Energy Expenditure and Decrease Adiposity in Overweight Men.
- Obesity Research (2003) 11, 395–402
- http://www.nature.com/oby/journal/v11/n3/abs/oby200353a.html

Physiological Effects of Medium-Chain Triglycerides: Potential Agents in the Prevention of Obesity.
- J. Nutr.132: 329–332, 2002.
- http://jn.nutrition.org/cgi/reprint/132/3/32

A Diet Rich in Coconut Oil Reduces Diurnal Postprandial Variations in Circulating Tissue Plasminogen Activator Antigen and Fasting Lipoprotein(a) Compared with a Diet Rich in Unsaturated Fat in Women.
- J. Nutr. 133: 3422–3427, 2003.
- http://jn.nutrition.org/cgi/reprint/133/11/3422

Greater rise in fat oxidation with medium-chain triglyceride consumption relative to long-chain triglyceride is associated with lower initial body weight and greater loss of subcutaneous adipose tissue.
- International Journal of Obesity (2003) 27, 1565–1571.
- http://jn.nutrition.org/cgi/reprint/133/11/3422http://www.nature.com/ijo/journal/v27/n12/pdf/0802467a.pdf

In Vitro Killing of Candida albicans by Fatty Acids and Monoglycerides.
- Antimicrobial Agents and Chemotherapy, Nov. 2001, p. 3209-3212.
- http://aac.asm.org/cgi/reprint/45/11/3209

Modulation of adipocyte lipogenesis by octanoate: involvement of reactive oxygen species.
- Nutrition & Metabolism 2006, 3:30
- http://www.nutritionandmetabolism.com/content/3/1/30

Medium Chain Triglycerides: Monograph.
- Alternative Medicine Review, 2002, vol. 7, (5).
- http://www.thorne.com/media/triglycerides_monograph.pdf
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Produção de orgânicos e bons negócios no mundo inteiro

O Organics Brasil surgiu para promover os produtos orgânicos brasileiros no mercado internacional, reunindo empresas e produtores em torno de uma marca única, que representa a vocação do nosso país para produzir orgânicos com qualidade, atendendo aos mais exigentes padrões de adequação sócio-ambiental.

Agricultores, produtores e processadores de produtos orgânicos certificados encontram no Organics Brasil um importante canal de negócios, com espaço nas principais feiras de produtos orgânicos ao redor do mundo e estratégia de visibilidade comercial para a produção brasileira. Além disso, os compradores internacionais encontram, no catálogo Organics Brasil, as informações que precisam para as empresas e produtores brasileiros que fazem parte do projeto a fechar bons negócios.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A produção de alimentos orgânicos

Alimentação Saudável - Jornal Nacional

GLOBO REPÓRTER - MÁ ALIMENTAÇÃO

Globo Repórter, Saúde e Qualidade de Vida

Produto orgânico

Produto orgânico é todo produto, animal ou vegetal, obtido sem a utilização de produtos químicos ou de hormônios sintéticos que favoreçam o seu crescimento de forma não natural. Isso inclui alimentos e produtos manufaturados produzidos a partir de produtos não sintéticos, tais como os sapatos feitos de couro natural e de roupas feitas de algodão orgânico. Em 2003, o Brasil aprovou uma lei específica para a agricultura orgânica. Ao mesmo tempo, elaborou um plano de trabalho para executar o Programa de Desenvolvimento na Agricultura Orgânica, contemplado no Plano Plurianual 2004-2007. Com isso, o governo brasileiro valoriza o segmento, estruturando o gerenciamento físico e financeiro das ações para a área.



Principais produtos orgânicos produzidos no Brasil

Cana-orgânica, Soja orgânica, Cacau orgânico, Citricultura orgânica, Gengibre orgânico, Guaraná orgânico, Manga orgânica, Morango orgânico, Pêssego orgânico, Rapadura orgânica, Tomate orgânico, Uva orgânica.